terça-feira, 9 de setembro de 2014

Tudo é brinquedo!



Os alunos do Espaço Ratimbum estão amando e brincando com sucatas e a imaginação deles vai além. É muito gratificante ver estes pequenos criando coisas e trazendo na brincadeira as vivências do dia a dia. Além de trabalhar vários aspecto do intelecto, social e coordenação motora. 



Nosso aluno Bernardo em um dos seus comentários disse: 

"- muito obrigada tia por dar estes brinquedos para nós." 

Objetos do dia a dia e sucata servem de estímulo para o faz de conta nas salas de aula na educação Infantil. A imaginação dos pequenos cria o resto.
Virando "gente grande" 


De fato, o mundo representativo e simbólico é típico dessa faixa etária. Na creche e na pré-escola, dos 2 aos 5 anos, jogos e brincadeiras são a principal atividade no desenvolvimento do psiquismo infantil. O assunto foi bem estudado pelo psicólogo russo Alexei Leontiev (1903-1979), um dos mais próximos colaboradores de Lev Vygotsky (1896-1934), pioneiro em relacionar a evolução intelectual às interações sociais. No livro Linguagem, Desenvolvimento e Aprendizagem, Leontiev explica que é por meio das brincadeiras que a criança toma posse do mundo concreto dos adultos. No plano da imaginação, os pequenos realizam as tarefas de "gente grande" que vêem no dia a dia. Assim, dão conta de coisas que, na vida real, ainda não conseguem fazer. 

A escola pode e deve alimentar esse saudável apetite de faz de conta infantil. Cabe aos professores usar a criatividade para oferecer diferentes contextos e oportunidades de ampliar a fantasia. Nesse sentido, brincadeira se ensina, ao contrário do que muitos pensam. 










sexta-feira, 15 de agosto de 2014

A FAMÍLIA E A ESCOLA!



A FAMÍLIA E A ESCOLA
A família e a escola se complementam
É na família que aprendemos os primeiros passos.
E é na escola que aprendemos as primeiras letras.
Uma boa educação em casa, baseada no respeito e no
amor, facilita a vida do estudante e a sua convivência com
os colegas de turma, professores e diretores.
A família e a escola formam a base de qualquer cidadão.
Uma não vive sem a outra.
Uma vive de mãos dadas com a outra.
Família e escola servem de espelho para
O crescimento saudável do cidadão.
Em casa ele tem o exemplo dos pais.
Na escola, o exemplo dos professores.
A família e a escola fazem parte da vida de todos.
Pais educados, filhos também educados e amorosos.
Professores que têm a missão de ensinar formam alunos
Cheios de sabedoria, interessados no futuro e com
Vontade de aprender cada vez mais.
Família e escola. Visão do futuro. Amor. Cuidado.
Preparação para toda a vida.
Uma boa família. Uma boa escola.
Garantia de seres humanos cada vez
Mais preocupados com o próximo.
Cada vez mais preocupados com o futuro
E o bem estar de toda a humanidade.
Pensem nisso!!
Autor: Antonio Marcos Pires

quinta-feira, 31 de julho de 2014

10 RAZÕES PELAS QUAIS APARELHOS MÓVEIS / TECNOLOGIA DEVEM SER PROIBIDOS PARA CRIANÇAS MENORES DE 2 ANOS.

A Academia Americana de Pediatria e a Sociedade Canadense de Pediatria afirmam que crianças de 0 a 2 anos não devem ter nenhuma exposição aparelhos eletrônicos, crianças de 3 a 5 anos devem ser limitadas à uma hora de exposição por dia e crianças e adolescentes de 6 a 18 anos devem ser restritas a duas horas por dia.
Crianças e jovens usam de quatro a cinco vezes a quantidade de tecnologia recomendada, provocando consequências graves e, em muitos casos, colocando suas vidas em risco (Fundação Kaiser 2010, Active Healthy Kids Canada 2012). Aparelhos eletrônicos móveis (telefones celulares, tablets, jogos eletrônicos) aumentaram muito o acesso e uso de tecnologia, especialmente por crianças muito pequenas (Common Sense Media, 2013).
Seguem dez razões abaixo, todas apoiadas em pesquisas, para justificar essa proibição.
1. Crescimento cerebral acelerado
Entre 0 e 2 anos de idade, o cérebro da criança triplica de tamanho, e ele continua em estado de desenvolvimento acelerado até os 21 anos de idade (Christakis 2011). O desenvolvimento cerebral infantil é determinado pelos estímulos do ambiente ou a ausência deles. Já foi comprovado que o estímulo a um cérebro em desenvolvimento causado por superexposição a tecnologias (celulares, internet, iPad, TV) é associado ao déficit de funcionamento executivo e atenção, atrasos cognitivos, prejuízo da aprendizagem, aumento da impulsividade e diminuição da capacidade de se autorregular, por exemplo, acessos de raiva (Small 2008, Pagina 2010).